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Mostrando postagens de junho, 2016

Francisco Antônio Cabral de Mello Azedo - II

Texto sobre Francisco Antônio, publicado por Mauro Mota, seu bisneto, no Diário de Pernambuco em fevereiro de 1984. Que como dizia o pároco Donato Barrucco, em seu livro, Dodici anni di residenza nel Brasile  Ser um homem "Mutto Tosco". ACM

PROJETO NORDESTE

Há algum tempo, tentei sem sucesso imaginar (sonhar) um projeto mais amplo onde pudéssemos realizar um trabalho sério e buscar a preservação de todo acervo documental existente em nossa região, o que não é pouca coisa. Infelizmente até a presente data não conseguimos realizar um esboço deste possível projeto. Tivemos impulso e força de vários amigos, mas os afazeres pessoais às vezes nos tira de foco e tudo que planejamos nem se quer chegou ao papel, é frustrante, muito frustrante. Estou tentando me reorganizar e postar no blog, em mais uma tentativa de lograr êxito, pois este tema é imprescindível para toda a região, pois não podemos deixar a história passar em nossas mãos, com tantas pessoas boas e engajadas na tentativa de realizar um projeto bem maior, que não é de ninguém e ao mesmo tempo é de todos. Temos Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Alagoas e quantas informações a descobrir? E o pior (ou melhor) com pessoas em todos estes estados, podendo assim...

Colonização: Holandeses x Nassau x Portugueses

Qual seria a situação do Nordeste brasileiro, mais especificamente de Pernambuco, se não houvesse ocorrido à expulsão (compra) dos holandeses? Não podemos imaginar o Recife hoje sem a contribuição dos batavos na sua formação. O Recife, chamado pejorativamente de o “povo” era simplesmente um porto, muito mal visto pela nobreza da terra, que tinha Olinda como sede da Capitania. Tudo era emanado de lá. É inegável a prosperidade oriunda do período Nassoviano e mesmo depois gerando assim diversas brigas entre as duas cidades, ou melhor, entre a cidade e o seu oitão. Não fosse a contribuição de Nassau, não sei qual seria a situação do Recife hoje. Vieram cientistas, pintores, engenheiros, entre outros. E Olinda? Ela hoje não passa de uma cidade dormitório e o Recife se tornou o grande centro. Mas vamos buscar lá trás algumas ponderações: O Recife cresceu e foi colonizada como cidade graças à visão revolucionária do Príncipe de Orange e que colonização! Então pouco ...

Francisco Antônio Cabral de Mello Azedo - I

Continuando com as informações acerca da família Cabral de Mello com origem em Pernambuco/Paraíba, chegamos a Francisco Antônio Cabral de Mello Azedo, uma pessoa ímpar pelo seu modo de agir, sendo em certos casos até pitoresco, como bem tratou o grande Mauro Motta, seu bisneto, em diversas colunas redigidas no Diário de Pernambuco. Como dito no texto do blog anterior, até o momento não encontramos outros filhos de João de Mello Azedo que possuísse o sobrenome Cabral de Mello, faltam identificar 11, mas realmente parece que apenas ele teve está combinação no sobrenome. Nascido em Serra Verde/Paraíba, a 1º de janeiro 1824, falecendo no Recife, a 15/08/1899, estando sepultado na Matriz da Boa Vista (Recife/PE). Tendo este nome em homenagem a seu tio materno Francisco Antônio Cabral de Vasconcellos. Senhor do engenho Tabocas (Seu Mello de Tabocas, como João Cabral o chamava e fez um verso que segue abaixo), entre outros, na Paraíba e em Pernambuco. Seu Melo, do ...

Obtenção do Hábito de Cavaleiro da Ordem de Cristo

Segue abaixo o documento onde é concedido o Hábito de Cavaleiro da Ordem de Cristo a João de Mello Azedo, gentilmente disponibilizado por Rafael de Paula, descendente dos Cabral de Vasconcellos da Paraíba.   ACM

SESMARIA DE JOÃO DE MELLO AZEDO

Segue abaixo a planta da sesmaria solicitada por João de Mello Azedo em Riacho Verde - Agosto de 1820. Imagem esta digitalizada do livro: "A SESMARIA DE SERRA VERDE" , de Adauto Ramos, um grande amigo de João Pessoa, Paraíba. ACM